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Registros recuperados : 34 | |
5. | | CORDÃO, M. A.; ARAÚJO, W. P.; PEREIRA, J. R.; ZONTA, J. H.; LIMA, R. F. de; FERREIRA, F. N. Cultivares de algodoeiro herbáceo sob déficit hídrico aplicado em fases fenológicas. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável, Pombal, v. 13, n. 3, p. 313-321, 2018. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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6. | | ALMEIDA, H. S. L. de; PIRES, C. C.; GALVANI, D. B.; LIMA, R. F de; HASTENPFLUG, M.; GASPERIN, B. G. Características de carcaça de cordeiros Ideal e cruzas Border Leicester x Ideal submetidos a três sistemas alimentares. Ciência Rural, Santa Maria, RS, v. 36, n. 5, p. 1546-1552,set./out. 2006. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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7. | | ALMEIDA, H. S. L. de; PIRES, C. C.; LIMA, R. F. de; CARDOSO, A. R.; MÜLLER, L.; HÚBNER, C. H. Características de lã de cordeiros da raça Ideal e Cruas Ideal x Border Leicester. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 40., 2003, Santa Maria, RS. Otimizando a produção animal: anais. Santa Maria: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2003. 5 f. 1 CD ROM. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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8. | | ALMEIDA, H. S. L. de; PIRES, C. C.; CARDOSO, A. R.; LIMA, R. F. de; MULLER, L.; ROCHA, A. M. Desempenho do nascimento ao desmame de cordeiras Ideal e Cruzas Ideal x Borde Leicester. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 40., 2003, Santa Maria, RS. Otimizando a produção animal: anais. Santa Maria: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2003. 4 f. 1 CD ROM. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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9. | | PEREIRA, J. R.; ARAÚJO, W. P.; ZONTA, J. H.; GUERRA, H. O. C.; CORÃO, M. A.; LIMA, R. F. de. Production components and water efficiency of upland cotton cultivars under water deficit strategies. In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 12., 2019, Goiânia, GO. Anais... Goiânia: Abrapa, 2019. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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10. | | ANTUNES JÚNIOR; VIEIRA JUNIOR, J. R.; FERNANDES, C. de F.; SILVA, D. S. G. da; REIS, N. D.; LIMA, R. F. de. Antagonismo in vitro de rizobactérias de feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.) contra Thanatephorus cucumeris. In: Tropical Plant Pathology, v. 35, supl., p. S58, ago. 2010. Edição dos resumos do Congresso Brasileiro de Fitopatologia, 43. Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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11. | | ALMEIDA, E. S. A. B. de; PEREIRA, J. R.; AZEVEDO, C. A. V. de; ARAÚJO, W. P.; ZONTA, J. H.; LIMA, R. F. de. Algodoeiro herbáceo submetido a déficit hídrico: qualidade da fibra. Agropecuária Científica no Semiárido, v. 12, n. 3, p. 251-257, jul./set. 2016. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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12. | | ARAÚJO, W. P.; PEREIRA, J. R. JOSÉ RODRIGUES PEREIRA; ZONTA, J. H.; CORDÃO, M. A.; LIMA, R. F. de; GUERRA, H. O. C.; RODRIGUES, I. P. Características da fibra de cultivares de algodoeiro herbáceo sob estratégias de aplicação de déficit hídrico. In: MELO, D. F. de; GUIMARÃES, R. F. B. Ciências Agrárias [livro eletrônico] : uma jornada científica e tecnológica : vol. 3. 3. ed. Queimadas: EPATAgri, 2022. c. 2, p. 26-49. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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13. | | ARAÚJO, W. P.; PEREIRA, J. R.; ZONTA, J. H.; CORDÃO, M. A.; LIMA, R. F. de; GUERRA, H. O. C.; RODRIGUES, I. P. Componentes da produção e eficiência hídrica de cultivares de algodoeiro herbáceo sob estratégias de aplicação de déficit hídrico. In: MELO, D. F. de; GUIMARÃES, R. F. B. Ciências Agrárias [livro eletrônico] : uma jornada científica e tecnológica : vol. 3. 3. ed. Queimadas: EPATAgri, 2022. c. 1, p. 5-25. Biblioteca(s): Embrapa Algodão. |
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14. | | REIS, N. D.; FERNANDES, C. de F.; VIEIRA JUNIOR, J. R.; LIMA, R. F. de; ANTUNES JÚNIOR, H.; SILVA, D. S. G. da; FERNANDES, C. F. C. Determinação da atividade peroxidase de ascorbato na interação entre Mycosphaerella fijiensis e Musa sp. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 21., 2010, Natal. Frutas: saúde, inovação e responsabilidade: anais. Natal: SBF, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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15. | | CABRAL, Í dos S.; AZEVÊDO, J. A. G.; PINA, D. dos S.; PEREIRA, L. G. R.; ALMEIDA, F. M. de; SOUZA, L. L.; LIMA, R. F. de. Evaluation of internal markers as determinants of fecal dry matter output and digestibility in feedlot sheep. Semina: Ciências Agrárias, v. 38, n. 5, p. 3331-3339, 2017. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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17. | | VIEIRA JUNIOR, J. R.; FERNANDES, C. de F.; ANTUNES JÚNIOR, H.; SILVA, D. S. G. da; LIMA, R. F. de; FERNANDO, NETO, A.; SILVA, R. B. da. Levantamento da ocorrência da pinta preta dos citrus (Guignardia citricarpa) em Rondônia. Porto Velho: Embrapa Rondônia, 2010 4 p. (Embrapa Rondônia. Comunicado técnico, 360). Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
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Registros recuperados : 34 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Rondônia. |
Data corrente: |
06/03/2012 |
Data da última atualização: |
06/03/2012 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LIMA, R. F. de; FERNANDES, C. de F.; VIEIRA JUNIOR, J. R. |
Afiliação: |
Raize Ferraz de Lima, Bolsista do CNPq/ PIBIC, Embrapa Rondônia; CLEBERSON DE FREITAS FERNANDES, CPAF-RO; JOSE ROBERTO VIEIRA JUNIOR, CPAF-RO. |
Título: |
Teores de peróxido de hidrogênio em extratos de folhas de bananeira na presença do fungo Mycosphaerella fijiensis. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Pesquisa e Criação, Porto Velho, n. 10, Suplemento especial, p. 410-418, 2011. Edição dos anais do 20. Seminário Final de Iniciação Científica. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A banana (Musa spp.) é uma das frutas mais consumidas no mundo, tendo o Brasil como um dos maiores produtores e consumidores. Embora bem adaptada as condições edafoclimáticas, a bananeira sofre o ataque de inúmeros patógenos, onde destaca-se a Mycosphaerella fijiensis, agente causal da sigatoka negra. Para se defender, as plantas lançam mão de um arsenal de defesa, sendo a resposta hipersensitiva a primeira etapa deste mecanismo, marcada pelo acúmulo de peróxido de hidrogênio. Com o objetivo de avaliar o papel do peróxido de hidrogênio neste patossistema, foram utilizadas 3 variedades de bananas, sendo duas consideradas resistentes e ou tolerante a sigatoka negra, a FHIA-18 e BRS Garantida, e outra variedade considerada susceptível, Maçã. As variedades foram inoculadas com uma suspensão de esporos e as folhas coletadas 0, 24, 48, 72, 96, 120 horas e 15 dias da inoculação (hai), as quais foram utilizadas na determinação dos teores de peróxido de hidrogênio. Os teores de H2O2 variaram de 0,19 a 0,47 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,14 a 1,30 nmolH2O2 nas plantas inoculadas, na variedade Maçã. A variedade FHIA-18 apresentou teores variando de 0,31 a 1,53 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,08 a 0,56 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Na variedade BRS Garantida, os valores variaram de 0,19 a 0,72 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,13 a 0,50 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Os resultados alcançados até o momento sugerem a participação do peróxido de hidrogênio no mecanismo de defesa da bananeira contra o ataque do fungo M. fijiensis. MenosA banana (Musa spp.) é uma das frutas mais consumidas no mundo, tendo o Brasil como um dos maiores produtores e consumidores. Embora bem adaptada as condições edafoclimáticas, a bananeira sofre o ataque de inúmeros patógenos, onde destaca-se a Mycosphaerella fijiensis, agente causal da sigatoka negra. Para se defender, as plantas lançam mão de um arsenal de defesa, sendo a resposta hipersensitiva a primeira etapa deste mecanismo, marcada pelo acúmulo de peróxido de hidrogênio. Com o objetivo de avaliar o papel do peróxido de hidrogênio neste patossistema, foram utilizadas 3 variedades de bananas, sendo duas consideradas resistentes e ou tolerante a sigatoka negra, a FHIA-18 e BRS Garantida, e outra variedade considerada susceptível, Maçã. As variedades foram inoculadas com uma suspensão de esporos e as folhas coletadas 0, 24, 48, 72, 96, 120 horas e 15 dias da inoculação (hai), as quais foram utilizadas na determinação dos teores de peróxido de hidrogênio. Os teores de H2O2 variaram de 0,19 a 0,47 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,14 a 1,30 nmolH2O2 nas plantas inoculadas, na variedade Maçã. A variedade FHIA-18 apresentou teores variando de 0,31 a 1,53 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,08 a 0,56 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Na variedade BRS Garantida, os valores variaram de 0,19 a 0,72 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,13 a 0,50 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Os resultados alcançados até o momento sugerem a participação do peróxido de hidrogênio no mecanismo d... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bananeira; Defesa de Plantas; Estresse Oxidativo. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/55244/1/raize-pibic-2011.pdf
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Marc: |
LEADER 02267nam a2200169 a 4500 001 1917771 005 2012-03-06 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aLIMA, R. F. de 245 $aTeores de peróxido de hidrogênio em extratos de folhas de bananeira na presença do fungo Mycosphaerella fijiensis.$h[electronic resource] 260 $aRevista Pesquisa e Criação, Porto Velho, n. 10, Suplemento especial, p. 410-418, 2011. Edição dos anais do 20. Seminário Final de Iniciação Científica.$c2011 520 $aA banana (Musa spp.) é uma das frutas mais consumidas no mundo, tendo o Brasil como um dos maiores produtores e consumidores. Embora bem adaptada as condições edafoclimáticas, a bananeira sofre o ataque de inúmeros patógenos, onde destaca-se a Mycosphaerella fijiensis, agente causal da sigatoka negra. Para se defender, as plantas lançam mão de um arsenal de defesa, sendo a resposta hipersensitiva a primeira etapa deste mecanismo, marcada pelo acúmulo de peróxido de hidrogênio. Com o objetivo de avaliar o papel do peróxido de hidrogênio neste patossistema, foram utilizadas 3 variedades de bananas, sendo duas consideradas resistentes e ou tolerante a sigatoka negra, a FHIA-18 e BRS Garantida, e outra variedade considerada susceptível, Maçã. As variedades foram inoculadas com uma suspensão de esporos e as folhas coletadas 0, 24, 48, 72, 96, 120 horas e 15 dias da inoculação (hai), as quais foram utilizadas na determinação dos teores de peróxido de hidrogênio. Os teores de H2O2 variaram de 0,19 a 0,47 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,14 a 1,30 nmolH2O2 nas plantas inoculadas, na variedade Maçã. A variedade FHIA-18 apresentou teores variando de 0,31 a 1,53 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,08 a 0,56 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Na variedade BRS Garantida, os valores variaram de 0,19 a 0,72 nmolH2O2 nas plantas controle e de 0,13 a 0,50 nmolH2O2 nas plantas inoculadas. Os resultados alcançados até o momento sugerem a participação do peróxido de hidrogênio no mecanismo de defesa da bananeira contra o ataque do fungo M. fijiensis. 653 $aBananeira 653 $aDefesa de Plantas 653 $aEstresse Oxidativo 700 1 $aFERNANDES, C. de F. 700 1 $aVIEIRA JUNIOR, J. R.
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